domingo, 6 de março de 2011

MEIA NOITE A CANZANA

       Meia Noite à Canzana


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Mudei-me para os arredores de Curitiba, onde já mantinha uns contactos via net com umas swingers. Foi fácil instalar-me e embrelhei-me no meio sado-swinger da cidade.


Na véspera de Natal, combinei com uma submissa e fomos à Fetish Klaus Fest. Ela, uma loura de ascendência e aspecto germânicos, espartilhada num corpete afivelado de vinil vermelho, botas de cabedal vermelho com o cano pela coxa, vendada e com um barrete de Papai Nöel; eu de sobretudo de cabedal preto e botas "Tanker".


A festa decorria dentro da normalidade, com uma orgia ou outra a ocorrer, um canto dos "golden showers" e diversas performances de chicote e cera quente, nada muito snuff, quando encontrei uma ruiva ardente a castigar severamente as nádegas da minha submissa.


A cena pareceu-me mal, pois que eu a tinha emprestado a um Dom meu amigo e ele não era particularmente abusivo, mas esta tipa estava, definitivamente, a esticar-se e a minha submissa era tímida e nova nestas andanças:
-Tu, ó valquíria mal parida, larga a minha propriedade!
-Foi Dom V. que me cedeu esta escrava, e tenciono divertir-me com ela.
A fúria agigantou-se dentro de mim e vociferei-lhe:
-Foi Dom V. quem ta cedeu e é Dom Vil quem ta tira. Solta-a e ajoelha-te perante o teu novo senhor!
-Ah, mas eu não faço homens e...
-Doravante farás o que o teu novo senhor te ordenar e, para já, ordeno-te que ajoelhes e tires o espartilho!


Enquanto a ordenava, golpeei-lhe os joelhos com a minha bengala de Dragão e a Dominatrix inexperiente transmutou-se em submissa obediente. Troquei umas palavras de conforto com a minha antiga submissa e libertei-a do jugo, tendo ela mostrado vontade de permanecer na festa por sua conta. Alertei-a para uma ou outra zona da festa onde o jogo era mais duro e liberei-a, focando toda a minha atenção e tesão na ex-dominatrix:
-Agora nós, minha puta! Abre-me esse olho do cú imediatamente!
-Sim...
-Não é "sim", é "sim, meu amo"!- Gritei-lhe, enquanto a vergastava com a bengala.
-Sim, meu amo!


A tipa abriu o esfincter rosado à minha apreciação e apeteceu-me enrabar aquele cú de fufa, pelo que me despi, encavei-a enquanto ela gemia de dor e enlacei-lhe o pescoço na minha gargantilha de cabedal roxo, para a estrangular um bocado.
-Abre esse cú, escrava! Sê enrabada pelo teu senhor!
-Penetra-me, meu amo!


A tipa apanhou rapidamente a mecânica da coisa e até parecia estar a gostar, mas tinha que a punir pela sua libertinagem com a minha outra submissa e apertei-lhe mais a gargantilha, enquanto a enrabava com violência e a espancava com a bengala. Eis que, repentinamente, a tipa se veio! Um orgasmo inequívoco, forte, nada do que eu planeava:
-Gozaste, minha escrava! Agora vais redimir-te por teres gozado!
Chamei dois amigos do cagalhão e entreguei-lhes a escrava:
-Borrem-na e chicoteiem-na abundantemente, que ela merece...
-Sim, Dom Vil!


Vesti-me e dei mais uma volta diletante pela festa, reencontrando a minha submissa inicial a beber um copo e a ver um porno amador num bar com TV. O porno era bem javardo, ainda estava entesado da dominação anterior, era quase meia noite e queria dar uma prenda de Natal à minha submissa, pelo que a mandei colocar a gargantilha e pôr-se de quatro. Penetrei-lhe energicamente o anús, enquanto a estrangulava suavemente e ela gemia baixinho de dor e prazer.


À décima segunda badalada, esporrei-lhe aquele cú sequioso e desejei-lhe feliz Natal.








       

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