domingo, 6 de março de 2011

A INICIAÇÃO


A Iniciação

A escrava acorda por primeiro, faz as suas necessidades e prepara o café da manhã e fica à espera do seu Dom no lado da cadeira e depois de meia-hora ele senta dá um bom dia toma o seu café e antes de terminar a sua refeição ele permite que ela comece algo que ele escolhesse.
Então a escrava pega a vasilha que ela comeu ontem e entrega para seu Dom e ele coloca pão picado e leite. Depois coloca no chão.
Assim ela fica de quatro e se delicia com aquela refeição, antes que ela terminasse avisa que era para tirar as coisas da mesa, e fosse para a sala de jantar.
Depois de 10 minutos a escrava foi para a sala de jantar e nota que a sessão teria a sua continuação e ele já tinha planejado como seria, pois ele amarra cordas nos pés da mesa. Onde duas cordas prendem as pernas e outras duas os braços. Dom ordena que fique encostada na mesa, com suas costas, e prende as pernas com as cordas, e depois ordena que deite as costas na mesa, com um pouco de dificuldade deita e em logo seguida prende os braços. E dessa forma a escrava fica com uma parte deitada na mesa.
Com um pouco de dificuldade a escrava nota que tinha mordaças, velas e muitos grampos de roupas e vibrador e com isso ela pensou “vai ser muito bom e longo dia”, Dom pega o vibrador amarra uma corda nele e coloca em cima dos lábios vaginal preso ao corpo e depois liga. Aos poucos a escrava começa sentir a vibração e a excitar.
Aos poucos a escrava começa a se contorcer na mesa, e Dom ao ver fica com um sorriso malicioso e coloca uma mordaça na boca dela, e com isso tesão aumenta, já passando algum tempo a escrava começa a soltar gemidos e conseqüentemente Dom pega dois grampos e coloca nos mamilos e depois dá uma pequena girada e ela solta um gemido muito mais gostoso e conseqüentemente ela goza duas vezes. E com isso Dom desliga o vibrador e tira do corpo, e depois ascende uma vela e pinga cera em algumas partes do corpo e ao pingar ela soltava gemidos e se contorcia.
Seu corpo já estava dolorido, mas ao mesmo tempo pedia mais; “nossa não vou agüentar” pensava ela, “já gozei duas vezes e ele não para”, continuou ela pensar. Ele pega mais duas cordas, e com cada uma amarra uma ponta nos seios e com outras pontas nos pés da mesa e com isso puxava os seios, eles estavam doloridos e assim a dor aumentou.
O olhar dela estava mostrando que era muito bom aquela situação, mas pedia penitencia, mas Dom não aceitou e girou os grampos provocando uma contorção do seu corpo e depois deu um beijo na testa e deixou ela ai por um tempo.
Passando uns dez minutos Dom volta solta a amarra do corpo dela e ordena que ela desse uma volta pela casa escuta seu Dom chamar ela ordenando que ficasse na posição vagabunda, que consistia em ficar deitada com joelhos para cima e abrindo os lábios vaginais, e depois ele vinha segurando um plug na mão esquerda e a respiração dela estava ofegante nesse momento.

I

Segurando o plug e ao aproximar da escrava ele fica de joelhos e com uma das mãos massageia as coxas e com outra lentamente penetra o plug na vagina dela provocando uma excitação nela; depois ele segurando as pernas dela com suas mãos estica-as e cruzam elas e com uma corda prende as pernas.
Com as pernas cruzadas a escrava sentia que a excitação aumentava e Dom com outras duas cordas prende os braços fazendo com que ficasse abertas. Ela estando assim sente-se dominada fisicamente e psicologicamente, contudo Dom ainda não tinha terminado esse momento.
Com isso ele pega uma mascara que tinha uma mangueira na altura da boca e coloca nela assim escrava teria que respirar somente pela boca, mas tinha uma pequena dificuldade à mangueira tinha 26 cm de comprimento e ela tinha que chupar e empurrar o ar e com esse movimento provocava um grande cansaço nela, mas Dom tinha preparado algo que a escrava não imaginava.
Dom pega uma ratoeira de madeira e coloca nos seios e depois de colocar ela geme de dor e conseqüentemente a respiração dela fica mais ofegante.
“Meu Senhor o que está fazendo? Isso está me levando a loucura” pensava ela ao sentir que seu Dom passeava pelo corpo com suas mãos e num momento a escrava sente um forte tapa na barriga e com isso provocou mais um gemido.
Passando uns dez a vinte minutos Dom começa a soltar as amarras dos braços, das pernas e por último a mascara que aos poucos ela ia retornando a respiração normal, no entanto ele não tirou a ratoeira e nem o plug da vagina. No entanto que a respiração voltou ao normal ele ordena que ela fique na posição de inspeção. Com muito cuidado tira esses prendedores diferentes e o plug da vagina; o rosto da escrava demonstrava que estava muito excitada e ela notava que seu Dom também, mas ela compreendeu que o gozo não era algo para esse momento.
E como sendo perto do meio-dia ela é ordenada que fosse para cozinha para preparar a comida para seu Senhor.

II

Antes de ela começar a fazer a comida o Dom pega um pano muito fino e úmido e coloca nela que tampava na frente e atrás, depois disso ela recebe a permissão para cozinhar.
O que ela estava usando era aberto nos lados e uma abertura no pescoço e aquela roupa depois de um tempo começou a incomodar. Já estando excitada naquela situação. Seu Senhor levanta atrás e dá algumas palmadas na bunda, que foram 10 vezes, e depois senta na cadeira e ela volta a cozinhar.
Almoçam cada um no seu modo, ele na mesa e ela como uma cadela, e depois do delicioso almoço ela é ordenada que tire a mesa e fosse para a sala de visita.
Dom estava sentado no sofá, nu. E ela caminha até nele, ereta, e fica na posição de espera na frente dele.
- De joelhos, - ordena ele. A escrava fica de joelhos entre as pernas dele, - o que você está vendo?
- Seu pênis Senhor.
- Pegue.
- Como Senhor?
Dom dá um tapa na face dela.
- Pegue nele.
A escrava pega o pênis e aos poucos sente aquele membro a crescer e inchar, e a outra mão dela ainda estava nas costas.
- Com as duas!
A escrava coloca outra junto com a direita, e aos poucos começa ter nela uma vontade de chupar, mas não podia porquanto ela era somente uma escrava.
- Você está com vontade de chupar ele? Estou vendo na sua cara, mas não vai chupar.
- Sim Senhor, - Ela segurava o pênis dele, - está quente ele.
Dom pega uma corda e amarra as mãos dela e com a ponta que sobra prende na argola da coleira e ordena que ela levante e esse se encostasse à parede com as costas e que abrisse bem as pernas.

III

Assim ela se se encostando à parede e com as pernas abertas seu Dom fica de joelhos e com sua boca encosta-se à vagina e lentamente com a língua passa entre os lábios vaginais e cada vez que ele lambia ou chupava ela se contorcia, mas Dom não passava ou chupava rapidamente, mas bem lentamente provocando mais ainda a excitação.
Com suas mãos presas estava impedida de fazer algum tipo de carinho ou outra ação e isso deixava mais ainda excitada, e seus gemidos estavam ficando mais constantes que conseqüentemente fazia com que Dom aumentasse a velocidade e a força que estava fazendo naquele ato.
Já estando frenética a escrava goza uma, duas, três vezes e isso deixava mais ainda Dom excitado e chega num momento ele se masturba e deposita o sêmen na mão dele e ordena que ela lambesse e engolisse tudo. As suas pernas estavam bambas e a escrava com muita força se mantém em pé enquanto que ele soltava suas mãos e depois é ordenado que fique na posição de inspeção e com as mãos o Dom passeia pelo corpo dela, passando pelas pernas e ele sente que a sua escrava lutava para se manter em pé e naquela posição e fala:
- Não saia dessa posição.
- Sim Senhor.
Dom entra no quarto, pega uma corda e coloca na coleira e outra na ponta prende num trinco da porta do banheiro e ele vai tomar seu banho, ela escutava o som do chuveiro que ia provocando uma grande vontade de estar junto com ele, mas de repente a corda que estava presa à coleira começa a ser puxada e ela indo para o banheiro se depara com seu Dom com a toalha na mão e a escrava compreende que deveria enxugá-lo com a toalha e assim a escrava faz com que um grande sorriso na face.
Depois ele tira a corda da coleira e pede que ela volte para onde estava que em logo seguida se direcionava em seguida ao encontro dela passando alguns minutos Dom vai ao encontro da sua escrava, na face faz alguns carinhos que ela adorou e em logo seguida dá um beijo maravilhoso naquela boca.
E estando algemada com suas mãos nas costas é ordenada que fique que costas para ele para que tivesse a possibilidade de continuar a ação nela, assim depois com uma corda amarra nos cotovelos que tinha como objetivo de impedir que dobrasse os braços e depois ele leva a escrava para um cômodo do apartamento e pede que sente numa cadeira que tinha um pequeno encosto e Dom coloca as mãos dela nas costas do encosto da cadeira e com outra corda amarra a barriga e os braços juntos e isso fez com que a escrava ficasse forçamente ereta.
Estando presa na barriga o Dom dá um tapa na face da escrava que conseqüentemente ela grita como sendo uma conseqüência de um ato inesperado e depois ele pega mais uma corda e prende cada perna na cadeira fazendo com que ficassem abertas. Ao término Dom passeava pelo corpo dela com suas mãos que provocava arrepios fortes na escrava.
Como sempre uma sacola estava por perto e nessa sacola Dom pega uma balgag e coloca na boca da sua escrava. “Nossa que coisa” pensava a escrava nesse momento “isso está me levando a loucura” um pensamento que bateu em logo seguida na escrava, nos seus olhos pedia mais e mais, mas o que poderia também compreender que estava apreensiva do que fato que sucede com essa imobilização num cômodo que era escuro e só tinha uma fresta pequena que passava um sol de rachar.
O Dom ainda estava com ela, mas suas ações era um grande suspense pois ele estava num canto preparando algo que ela não conseguia imaginar, e lentamente ele vinha ao encontro dela e trazia uma coisa e coloca sob o colo dela e fala:
- Essa venda que vou tirar é especial para esse momento, - abre a caixa e tira a venda e coloca nela, - agora minha bela escrava a sua iniciação passa para o segundo estágio.
“O que ele quis dizer?” Pensa ela.
A escrava sentiu que ele tirou a caixa do colo dela e a porta sendo fechada e ser trancada.cfontos

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